Na Igreja Católica Apostolica criou-se o constume de exaltar, em atitude de veneração, às pessoas que acredita-se terem sido fiéis a Cristo até o fim. ”Quem perseverar até o fim será salvo”, (Mt 24, 13) disse Jesus. E, para simbolizar sua presença na Igreja, suas imágens passaram a ser construidas e veneradas. Com isso, a Igreja teve que traçar as diferenças e as naturezas dos cultos. Segundo a ”WIKIPÉDIA, A ENCICLOPÉDIA LIVRE” (http://pt.wikipedia.org/wiki/Dulia): No cristianismo Dulia (do grego δουλεια, douleuo que significa honrar), é um termo teológico que significa a honra e o culto de veneração devotados aos santos. A veneração especial devotada a Maria chama-se hiperdulia (υπερδουλεια). É praticado pelas Igrejas Católica, Ortodoxa e alguns grupos da Igreja Anglicana. A dulia e a hiperdulia diferenciam-se muito da latria. LATRIA é o culto de adoração prestado e dirigido unicamente a Deus (natureza divina). ENTÃO, O CULTO: As pessoas da Trindade (Deus-divino): LATRIA. Aos santo comuns (homens e mulheres – humanos santificados em Cristo): DULIA. À Virgem Maria (mulher – humana santificada em Cristo): HIPERDULIA. A ídolos divinizados (pessoas, sistemas de poder-riqueza-prestigio => Lc 4, 1-12 e Mt 4, 1-11 => Dinheiro Mt 6, 24 => Avareza => Col 3, 5): IDOLATRIA. A imágens, ícones: ”ICONODULIA”. O culto de veneração às imagens de santos é antigo. No Concílio de Efeso, no ano 431, o Bispo (Patriarca) de Constantinopla, se posicionou contra, admitindo somente a veneração ao Crucifixo de Cristo. Somente no ano 787 é que foi definida, no Concílio de Nicéia II, a diferenciação e a natureza dos cultos: Latria, Dulia e Hiperdulia. Muitos católicos não conhecem o desenrolar da história de sua Igreja. Com o surgimento do Protestantismo, que se “esfarelou” em milhares de igrejas com doutrinas diferentes, as questões conflitivas (e algumas heresias do passado que foram superadas), foram ressuscitadas e muitos católicos são bombardeados por questões superadas, mas desconhecidas. E uma delas é a questão dos cultos e das imagens simbólicas. O radicalismo de igrejas protestantes é tão firme quanto a proibição bíblica (segundo elas) de fabricar qualquer tipo de imagens que parece verdade que, nem fabricam e nem as veneram. Para melhor compreender o que estou dizendo, dê uma olhadinha nestas fontes: www.caiafarsa.wordpress.com/imanges ou pesquise no Google assim: IMAGENS PROTESTANTES 2 CAIAFARSA.